Sou uma folha ao vento, tentando alcançar o céu
Viajante dos sete mares, no meu barco de papel
Sozinho no mundo, moro em um castelo de areia
Poeta sem palavras, artista de teatros sem platéia
Não sei quem sou, de onde vim ou para onde vou
Sábio e errante, amante sem saber o que é amor
Eis que novamente, e como sempre, vejo em tuas palavras, inspiração de novos dias.
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