Sou uma folha ao vento, tentando alcançar o céu
Viajante dos sete mares, no meu barco de papel
Sozinho no mundo, moro em um castelo de areia
Poeta sem palavras, artista de teatros sem platéia
Não sei quem sou, de onde vim ou para onde vou
Sábio e errante, amante sem saber o que é amor
Ter muitas histórias em mente faz com elas se misturem e acabem se perdendo, aqui ficará o refúgio de algumas, Se um dia elas virem filmes será uma questão de tempo ou esforço, ou os dois e muito mais...
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Confissão
Com todo o teu encanto, faço este sincero canto
Esperança que preciso, está toda em seu sorriso
Antes dele se acabar, eu ainda esteja a te olhar
Te admirando, minhas palavras te confessando
Não sei ao certo o que é amor, nunca vi sua cor
Sem entristecer, meu coração por ti, vive a bater
Woman Seated on a Quilt, Helen J. Vaughn |
terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Estranhos Conhecidos
Eis que do nada, a caminhar por aí sozinho
Perdendo o tempo que tenho, sem me importar
Quando encontrei uma pessoa vindo no caminho
Não sei quem era, nem onde ela deveria estar
Embora ter esquecido para onde eu estava indo
Dois desconhecidos, a procura de qualquer lugar
O importante foi a compania, não a mera jornada
Trocando confissões como se fossem figurinhas
Álbum de conversas sem fim, sentados na calçada
Nem sempre precisa procurar por uma boa companhia
Pode vir dessa forma, sem ter hora nem destino
No entanto, ela pode ir embora, pela mesma sina
Temos que andar mais por aí, sem entender a vida
A lição que tive, a vida não é para ser entendida
Apenas vivida.
Perdendo o tempo que tenho, sem me importar
Quando encontrei uma pessoa vindo no caminho
Não sei quem era, nem onde ela deveria estar
Embora ter esquecido para onde eu estava indo
Dois desconhecidos, a procura de qualquer lugar
O importante foi a compania, não a mera jornada
Trocando confissões como se fossem figurinhas
Álbum de conversas sem fim, sentados na calçada
Nem sempre precisa procurar por uma boa companhia
Pode vir dessa forma, sem ter hora nem destino
No entanto, ela pode ir embora, pela mesma sina
Temos que andar mais por aí, sem entender a vida
A lição que tive, a vida não é para ser entendida
Apenas vivida.
Boemia flor
De todas as flores dos campos
Tú és a que mais me traz encantos
Pétalas dançando a todo momento
Vivendo livre, sem algum pensamento
No chão a raiz segura, firme e forte
Liberdade sem depender da sorte
Esperança de um singelo sorriso,
Não de um vaso como abrigo
Olhar cativante que a todos seduz,
Desde olhos castanhos a olhares azuis
Seu maior sonho sempre foi voar,
Realizado nas folhas com briza do mar
Te encontrei a andar por ai sozinho
Uma linda flor boemia no caminho
Alguém apaixonado um dia te levou
Apenas o meu amor por ti, aqui restou
Ando a sonhar, algum dia te encontrar
Nunca mais vi por aí, uma flor a dançar
Sinto seu perfume, longe do vaso na janela
Boemia flor, meu amor ainda te espera
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Palavras
Deste mesmo silêncio que me calei, que me trouxe a saudade
Tua falta disse toda verdade, aqui nesses versos te encontrei
As palavras sem sentimentos são apenas os ventos a soprar
Sem caminho e sem destino, sem direção de qualquer lugar
Carinho sem ser dito ou escrito, é as palavras do teu sorriso
Sei que eu não avisto, só vejo na imaginação do imprevisto
Diz tudo que preciso ouvir, a poesia de teu silêncio ao sorrir
Tua falta disse toda verdade, aqui nesses versos te encontrei
As palavras sem sentimentos são apenas os ventos a soprar
Sem caminho e sem destino, sem direção de qualquer lugar
Carinho sem ser dito ou escrito, é as palavras do teu sorriso
Sei que eu não avisto, só vejo na imaginação do imprevisto
Diz tudo que preciso ouvir, a poesia de teu silêncio ao sorrir
Homenagem e agradecimento ao seu sorriso.
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